BREVE HISTÓRICO DA VILA DO TREME
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Lúcia de Fátima Miranda do Rosário, situa-se na Vila do Treme no Município de Bragança que está localizado na região nordeste do Estado do Pará.
A Vila do Treme como é conhecida está localizada (posição geográfica), no meio rural, distante à 18 km da sede do município e sua população é de aproximadamente 7.000 (sete mil) habitantes (Fonte: IBGE) de todas as faixas-etárias, como: crianças, jovens, adultos e idosos, o que faz dela uma das vilas mais populosas deste município.
Segundo relatos de moradores antigos a origem da Vila do Treme aconteceu por volta dos anos de 1900 com a vinda de algumas famílias de Bragança atrás de áreas férteis, que lhes oferecessem melhores condições de vida. Nessa época, a agricultura foi a atividade central na vida dos moradores da vila, a mesma se destacando na produção de mandioca, milho, banana. Apesar dessas famílias possuírem um histórico de trabalho no campo, essa forma de produção logo foi perdendo espaço quase que total para o extrativismo do peixe e do caranguejo,
Na época de origem a vila se chamava de São Pedro, que na tradição católica é uma homenagem ao santo padroeiro dos pescadores. Mais tarde, por circunstancia de um fato, se chamaria Treme, tornada determinante para inspirar um novo nome ao lugar, o que mais tarde seria elevada a categoria de Vila do Treme.
Conta-se que naquela época existia um grande lago por onde a população costumava passar todos os dias (pelo meio) quando iam trabalhar nas terras de cultivo de mandioca e milho, e no exato momento (no meio) da travessia as águas do lago começavam a “tremer” com força, formando pequenas ondas, e movimentando toda a vegetação existente sobre o lago, produzindo um ruído assustador.
Há também uma segunda versão, que se diferencia da primeira apenas por um detalhe. Acreditava-se que o “tremer” era devido um enorme jacaré que habitava no lago, que movimentava o mesmo por inteiro, tremendo a vegetação e produzindo um som aterrorizador. A verdade é que o fato repercutia fortemente na comunidade mexendo com a imaginação popular e que incorporando-se a própria identidade do lugar.
A natureza é um aspecto marcante na vila, cercada por um vasto estuário formado por mangue e rios que levam até o mar. Ela obedece a uma característica dessa região, conhecida como região do salgado, que se estende por todo nordeste paraense, banhada pelo oceano atlântico. Essa característica natural torna-se o pilar da economia da vila, já que a mesma sobrevive basicamente da extração do caranguejo e da pesca artesanal.
A Escola Lúcia de Fátima tem um aspecto histórico interessante, ou seja, antes dessa nomeação chamava-se Escola Firmino Antônio Furtado Costa, até o ano de 2000. Após, a ampliação e reconstrução na sua estrutura física, ganhando 4 salas e um bloco administrativo.
A Escola tem uma estrutura física e administrativa de grande porte, possuindo nove salas de aula, uma diretoria, uma secretária, uma sala de informática, um deposito de merenda, uma cozinha, três banheiros, uma área de recreação improvisada. Seu quadro administrativo está constituído de um diretor, dois vice-diretores, dois coordenadores pedagógicos, uma secretária, uma agente administrativa, trinta e um docentes, seis serventes, dois vigias.
Esse ano (2010) a escola tem uma população educacional de 760 discentes, incluindo as escolas anexas.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Lúcia de Fátima Miranda do Rosário, situa-se na Vila do Treme no Município de Bragança que está localizado na região nordeste do Estado do Pará.
A Vila do Treme como é conhecida está localizada (posição geográfica), no meio rural, distante à 18 km da sede do município e sua população é de aproximadamente 7.000 (sete mil) habitantes (Fonte: IBGE) de todas as faixas-etárias, como: crianças, jovens, adultos e idosos, o que faz dela uma das vilas mais populosas deste município.
Segundo relatos de moradores antigos a origem da Vila do Treme aconteceu por volta dos anos de 1900 com a vinda de algumas famílias de Bragança atrás de áreas férteis, que lhes oferecessem melhores condições de vida. Nessa época, a agricultura foi a atividade central na vida dos moradores da vila, a mesma se destacando na produção de mandioca, milho, banana. Apesar dessas famílias possuírem um histórico de trabalho no campo, essa forma de produção logo foi perdendo espaço quase que total para o extrativismo do peixe e do caranguejo,
Na época de origem a vila se chamava de São Pedro, que na tradição católica é uma homenagem ao santo padroeiro dos pescadores. Mais tarde, por circunstancia de um fato, se chamaria Treme, tornada determinante para inspirar um novo nome ao lugar, o que mais tarde seria elevada a categoria de Vila do Treme.
Conta-se que naquela época existia um grande lago por onde a população costumava passar todos os dias (pelo meio) quando iam trabalhar nas terras de cultivo de mandioca e milho, e no exato momento (no meio) da travessia as águas do lago começavam a “tremer” com força, formando pequenas ondas, e movimentando toda a vegetação existente sobre o lago, produzindo um ruído assustador.
Há também uma segunda versão, que se diferencia da primeira apenas por um detalhe. Acreditava-se que o “tremer” era devido um enorme jacaré que habitava no lago, que movimentava o mesmo por inteiro, tremendo a vegetação e produzindo um som aterrorizador. A verdade é que o fato repercutia fortemente na comunidade mexendo com a imaginação popular e que incorporando-se a própria identidade do lugar.
A natureza é um aspecto marcante na vila, cercada por um vasto estuário formado por mangue e rios que levam até o mar. Ela obedece a uma característica dessa região, conhecida como região do salgado, que se estende por todo nordeste paraense, banhada pelo oceano atlântico. Essa característica natural torna-se o pilar da economia da vila, já que a mesma sobrevive basicamente da extração do caranguejo e da pesca artesanal.
A Escola Lúcia de Fátima tem um aspecto histórico interessante, ou seja, antes dessa nomeação chamava-se Escola Firmino Antônio Furtado Costa, até o ano de 2000. Após, a ampliação e reconstrução na sua estrutura física, ganhando 4 salas e um bloco administrativo.
A Escola tem uma estrutura física e administrativa de grande porte, possuindo nove salas de aula, uma diretoria, uma secretária, uma sala de informática, um deposito de merenda, uma cozinha, três banheiros, uma área de recreação improvisada. Seu quadro administrativo está constituído de um diretor, dois vice-diretores, dois coordenadores pedagógicos, uma secretária, uma agente administrativa, trinta e um docentes, seis serventes, dois vigias.
Esse ano (2010) a escola tem uma população educacional de 760 discentes, incluindo as escolas anexas.
olá,e muito bom saber que a escola lucia de fatima ,estar ajudando muintas crianças, a se tornarem cidadão de verdade.
ResponderExcluirlugar que não muda em nada.
ResponderExcluirSó gosto mesmo da tranquilidade. :)